HOMEM JOGA GASOLINA EM SUA NAMORADA E COLOCA FOGO. ENTÃO ELA DÁ RECADO IMPORTANTE A TODAS AS MULHERES

Tendo sido negada a oportunidade de testemunhar no julgamento de seu ex-namorado sobre a noite em que ele tentou a matar jogando gasolina e fogo, a mulher, que vive em Ohio, convocou a mídia para o seu quarto de hospital para falar sobre o pesadelo que ela está vivendo.

Malinowski, que tem 33 anos, passou os últimos 16 meses no hospital recuperando-se de suas lesões com risco de vida. Ela estava determinada a depor contra o ex-namorado, mas um acordo frustrou seu plano.

Então, em vez disso, Malinowski falou com a estação WSYX sobre o ataque direto de sua cama de hospital no OSU Wexner Medical Center.
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Lembrando o momento em que Slager derramou gasolina sobre ela durante uma discussão por trás de um posto de gasolina, Malinowski disse que o olhar em seus olhos era “puro mal”.

“Eu nunca soube que um ser humano poderia ser tão mau”, disse Malinowski à NBC4i.

Slager sempre se defendeu, alegando que ele incendiou Malinowski por acidente enquanto tentava acender um cigarro. Seu advogado argumentou que ele também sofreu graves queimaduras ao tentar extinguir as chamas.
Foto: Daily Mail

Mas a juíza rejeitou a versão do réu, dizendo durante sua sentença: “Não há nada a dizer a uma pessoa como você, Senhor Slager. Você realmente parece uma dessas pessoas que não têm alma”. E o condenou a 11 anos de prisão.

O ataque incendiário a deixou com queimaduras de quarto e quinto grau e afetou mais de 80% de seu corpo, fazendo com que ela perdesse dois dedos e as duas orelhas, que derreteram no fogo.

Quase um ano e meio depois, Malinowski permanece na UTI, onde respira com a ajuda de um ventilador. Ela não pode andar e fala apenas através de sussurros, devido ao dano extenso à sua traqueia.


Foto: Daily Mail
Ela ainda tem enormes feridas abertas nas costas e nas nádegas, que não podem ser enxertadas pela pele e não têm chance de cura pois ela é incapaz de se deitar de bruços, devido à dificuldade de respirar.

Os médicos acreditam que ela não sobreviverá, mas a família ainda tem esperança e deixa como recado a importância de tomar muito cuidado em casos de violência domestica.





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